Olá Leitor!
Fui conferir a data e já faz quase um ano desde que publiquei aqui no blog a primeira parte da aventura “A Noiva de Dagon” do sistema Call of Cthulhu de RPG.
Bom, o blog e minhas outras nerdices são tocadas no meu tempo livre e como consequência eu acabo me perdendo em meio aos projetos de pintura, filmes, gibis, livros, rascunhos de aventura, jogos de tabuleiro… não existem horas suficientes em um dia para tudo isso.
Tentando correr contra o prejuízo já faz algum tempo que eu vinha editando o áudio da segunda parte da aventura ao longo dos meus intervalos de almoço e, finalmente, consegui formatar esse conteúdo para compartilhar com vocês.
Pra quem está caindo de para-quedas nesta publicação, cabe uma rápida explicação e um resumo dos acontecimentos até aqui.
Como já disse ali em cima “A Noiva de Dagon” é uma aventura de RPG, um jogo onde os personagens interpretados pelos jogadores interagem com uma estória narrada por um mestre, e onde o objetivo é triunfar juntos contra um obstáculo ou inimigo proposto na estória do mestre ou fracassar miseravelmente, desde que todos se divirtam no processo.
Em “A Noiva de Dagon” os jogadores se vêem na Inglaterra de 1924 quando inicia-se a aventura, e ao participarem da inauguração do aquário de Londres, vêem-se testemunhas de uma morte horrível e acabam enredados em uma trama que envolve um universo sobrenatural repleto de criaturas inomináveis, deuses ancestrais e que na melhor hipótese os deixará irreversivelmente insanos.
Esta segunda parte da aventura continua exatamente de onde parou a primeira parte (que eu encorajo vocês a conferir no player disponível aqui no blog ou diretamente no Youtube antes de ouvirem a segunda parte da aventura).
É legal mencionar que toda essa sessão que compõe a segunda parte da aventura acabou sendo improvisada uma vez que ao rascunhar a aventura original não antevi que alguém teria (SPOILER ALERT!) a brilhante idéia de mergulhar em um tanque com um tubarão, especialmente quando a maior pista a ser obtida no tanque, o medalhão, estava fora d’agua. Cheguei de comentar com os jogadores enquanto editava o áudio que a aventura poderia facilmente se chamar “Os Trapalhões: Investigadores de Cthulhu” de tantas pistas perdidas e soluções inusitadas adotadas por eles. E ainda piora!
Outro fator que motivou todo o improviso foi que na data da sessão tivemos dois jogadores da sessão original ausentes e ainda acomodamos um novo jogador… por tudo isso não só achei prudente não deixar a estória deslanchar, mas também que seria uma boa oportunidade de oferecer aos jogadores mais pistas sobre o problema em que eles estavam se metendo.
E acho que é isso! De antemão me desculpo pelas eventuais falhas na edição, mas eu garanto ter tentado o meu melhor em criar algo que seja legal de ouvir e que entretenha à vocês, especialmente em tempos como estes que atravessamos (já que publico este artigo no auge da pandemia de Covid-19 aqui no Brasil). Taí a “A Noiva de Dagon – Uma aventura de Call of Cthulhu – Parte II”.
Se você curtir, vou pedir que passe lá em nosso canal no Youtube, dê um like no vídeo da aventura e se inscreva em nosso canal. Você pode aproveitar e seguir a gente no Facebook e no Instagram para acompanhar o que ando fazendo, especialmente quando eu demoro esse tanto pra publicar por aqui.
Para terminar registro aqui meu agradecimento ao artista responsável pela arte de capa desse episódio, o brilhante Anton Vitus Westerlund (@vitusart no Instagram), aos jogadores que participaram da aventura e concordaram em ser gravados para a diversão de vocês e aos amigos Everton Furegatto e Henrique Pereira que me ajudaram a dar um trato e produzir algumas artes que uso no vídeo.
Ficamos por aqui por hoje! Grande abraço e até breve.
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